sexta-feira, 24 de setembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Alterações no Globo Ecológico



As atividades humanas e os problemas ambientais

meio ambiente é o conjunto dos elementos e fatores físicos, químicos e biológicos, naturais e artificiais, necessários à sobrevivência das espécies. O conjunto de relações harmônicas entre os seres vivos e destes com o meio ambiente chama-se "equilíbrio ecológico". No transcorrer da história ocorreram diversas intervenções do homem na natureza, muitas delas provocando danos ambientais.

Ocorrerão alterações ambientais quando:
a) Ocorrer alteração na concentração (para mais ou para menos) de um produto já existente na natureza.

b) Forem introduzidas na natureza substâncias naturais que não fazem parte do ecossistema.

c) Forem introduzidos nos ecossistemas plásticos e metais, produtos químicos, gases e agrotóxicos. Os impactos ambientais decorrentes da ação do homem podem ocorrer em escalas local, regional e global.

Agressões à natureza: destaques

a) Os desmatamentos.

b) A poluição e a erosão dos solos.

c) A poluição das águas.

d) A poluição do ar atmosférico.

e) A contaminação dos solos por lixo.

f) A poluição sonora e a visual.

Os desmatamentos - As florestas tropicais e equatoriais, responsáveis pelo equilíbrio ecológico do ipedloucura10e pelas reservas de grande parte da biodiversidade, são as que mais correm o risco de destruição. As atividades humanas que mais contribuem para reduzir as áreas florestais são: a agricultura, a mineração, a extração indiscriminada de madeira, as construções de hidrelétricas, as queimadas (propositais ou não).



Conseqüências:


A redução e a extinção da biodiversidade nos locais atingidos.

O aumento da temperatura, elevando a concentração de gás carbônico na atmosfera.

O assoreamento dos rios, implicando enchentes repentinas.

A diminuição do tempo de permanência das águas nas bacias hidrográficas.

A erosão e o empobrecimento dos solos com a retirada da cobertura vegetal.

O rebaixamento do nível do lençol freático, comprometendo não só a vegetação local, mas também o nível dos rios no período de estiagem.

A expansão das áreas em processo de desertificação.

Mudanças no clima.

E do jeito que vai, só tem a piorar.


Postado por: Lucas Bernardo
Retirado :www.colegioweb.com.br
Desmatamento das Florestas


Embora tenha 45% da energia originada de fontes não-poluentes e da produção de biocombustíveis, o Brasil precisa de uma política pública eficaz contra o desmatamento para impedir o aumento das emissões de gás carbônico, que contribui para o agravamento do aquecimento global.

Atualmente, o Brasil é o quarto emissor de gás carbônico do mundo, despejando cerca de um bilhão de toneladas por ano, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia. As razões desse volume não estão nos veículos ou nas chaminés das fábricas. Isso porque 75% das emissões do principal gás causador do efeito estufa são provocadas pelas derrubadas de árvores.

A coordenadora da Organização Não-governamental (ONG) internacional Avaaz, Graziela Tanaka, afirma que o Brasil tem feitos esforços para conter o desmatamento, mas isso ainda representa pouco para diminuir as emissões.

“Ouve-se muito falar sobre biocombustível ou sobre a matriz energética limpa, mas pouco se ouve sobre a prevenção de queimadas. “O Brasil dá exemplo em algumas áreas, mas também é um grande emissor de gás carbônico”, diz Tanaka, que no dia 14 de junho entregou uma petição ao Ministério das Relações Exteriores pedindo metas mais rígidas para a segunda etapa do Protocolo de Quioto.

O embaixador brasileiro para Questões Climáticas, Sérgio Serra, que representa o país nas negociações entre os países que assinaram o tratado, afirma que a redução do desmatamento é uma preocupação do país. “Desde o ano passado, o Brasil negocia um sistema que estimule os países a reduzirem as emissões provocadas pelos desmatamentos”.

Segundo ele, a negociação é lenta porque o Brasil precisa conscientizar outros países sobre a importância do tema. “Aqui, o desmatamento responde pela maioria das emissões de gás carbônico, mas em todo o mundo as derrubadas representam apenas 19% do aquecimento global”, justifica o embaixador. “Nosso perfil é diferente do de outros países, que poluem mais porque consomem combustíveis fósseis.”

A proposta brasileira a ser reapresentada em dezembro na reunião das partes do Protocolo de Quioto em Bali (Indonésia) consiste na criação de um sistema de incentivo positivo.

Um fundo voluntário recompensaria os países que comprovassem, por meio de imagens de satélites, terem reduzido o desmatamento. “Isso seria bem menos oneroso que, por exemplo, converter termelétricas em usinas de geração limpa de energia”, compara o embaixador.

A médio prazo, no entanto, o cenário não é de queda na emissão. Um estudo divulgado em abril pela Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (Ocde) aponta que o Brasil continuará a liderar a produção de energia limpa entre os países emergentes pelo menos até 2030. Mesmo assim, o lançamento de gás carbônico deve aumentar 70,5% nos próximos 25 anos, um crescimento superior à média mundial, estimada em 52%.

Por meio da assessoria de imprensa, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que o combate ao desmatamento promovido pelo órgão não passa apenas pela fiscalização, mas por atividades educativas com populações que vivem próximas a unidades de conservação.

O instituto informou ainda que, em 2004 e 2005, o desmatamento na Amazônia foi diminuído em 51%. Isso equivaleria à redução de 430 milhões de toneladas de gás carbônico lançado na atmosfera.

Postado por : Samara Evelyn

Pense de novo ! 

 


Postado por : Sara Mírian.
Retirado do : You tube

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Planeta Àgua


Música de Guilherme Arantes, que fala de um dos bens mais preciosos do nosso planeta a Água! Vamos evitar o desperdício !

Postado e feito por : Sara Mírian.
Poluição Atmosférica



  A poluição atmosférica (ou do ar) pode ser definida como a introdução na atmosfera de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades dessa atmosfera, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato com essa atmosfera, ou mesmo que venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais que tenham contato com ela. (Gil Portugal).
    As fontes de poluição atmosférica são inúmeras e inúmeras são também as formas de impedir ou de aliviar a poluição. A legislação ambiental é rica em detalhes que começam por dois grandes ramos: o controle das emissões e a qualidade do ar, ambos regulamentados pelo CONAMA.
    Fontes de poluição atmosférica não controladas, com certeza, de uma hora para outra, serão identificadas pelos órgãos fiscalizadores e o controle será exigido. Dessa forma, há que se contratar um projeto para controlar a fonte emissora. Existem dezenas de maneiras para controlar a poluição atmosférica e a escolha de um deles tem que ser acertada, por motivos da eficiência exigida e principalmente pelo custo envolvido. A GPCA está apta a realizar esses projetos.



Postado por : Railson
Retirado de : http://www.gpca.com.br/poluicao1.htm

Planeta Água: Desperdício 

 

O nome do nosso planeta é Terra, mas poderia muito bem se chamar Água, já que ela cobre a maior parte da superfície. Porém, isso não significa abundância de recursos, já que boa parte da água está congelada nos pólos ou é salgada.

A realidade é que: segundo a ONU, metade da população do planeta sofre com falta de água. E nem mesmo o Brasil está fora de perigo. Por isso, mais que nunca, economizar é fundamental.

Enquanto alguns países da África e do Oriente Médio sofrem com crônicos problemas de escassez de água, o Brasil, que tem a maior reserva de água doce do planeta, está literalmente jogando este trunfo fora. Em vez utilizar seus fartos recursos hídricos para o desenvolvimento, o país vive errando, seja pelo crescimento desordenado de suas cidades, pela poluição dos rios ou pelo desperdício (o Brasil é o pais que mais desperdiça água no Planeta).


O desperdício residencial é o campeão. As maiores vilãs domésticas são as válvulas convencionais de descarga. Elas usam 40% de toda a água da casa. Cada segundo que uma pessoa permanece com o dedo na descarga são dois litros de água desperdiçados.

Para combater o desperdício doméstico, muitos países precisaram baixar leis rigorosas. Nos Estados Unidos, todas as casas construídas depois de 1995 são obrigadas a ter descargas com caixa de seis litros, bem mais econômicas. A venda de peças de descarga convencional é proibida nos EUA.

No Japão, já existem programas de reciclagem dentro de casa. Além dos canos que trazem água potável, os prédios ganharam um segundo sistema hidráulico, que recolhe e trata a água para o reuso.

No Brasil, o desperdício de água chega a 70% e nas residências temos até 78% do consumo de água sendo gasto no banheiro. Tudo isso pode mudar com simples mudanças de hábitos, assim como:

*no banho demorado;

*na escovação dos dentes;

*ao lavar as louças;

*ao lavar calçadas;

*ao lavar o automóvel.

A palavra do momento é ECONOMIZAR. Afinal, cada gota economizada é um ponto a mais na luta para que o PLANETA ÁGUA não seque.


 
Postado por : Samara Evelyn
Retirado de : www.caetenews.com.br/blog/planetaagua/

Ecologia é :



Postado por : Sara Mírian
Retirado de :  Youtube

Espero que gostem !

Para pensar !


 
Postado por : Sara Mírian
Criado por : Sara Mírian 

Chapada do Araripe.


Localizada ao Sul no Estado, na região do Cariri, a Chapada do Araripe se encontra na divisa entre o Ceará e Pernambuco e é uma reserva ecológica que reúne fontes naturais, grutas e sítios paleontológicos.
Segundo dados do Governo Estadual, as formações florestais que abundam nas serras possuem árvores com até 30 metros de altura com espécies conhecidas como ‘madeira de lei’, e vegetais de palmas pendentes -destacando-se a samambaia e algumas orquídeas. As fontes do Cariri surgem na chapada a 700 metros de altitude.

Floresta Nacional do Araripe

Datada de 120 milhões de anos, a floresta possui mil metros de altitute e abriga fósseis de dinossauros e peixes. As relíquias podem ser encontradas no Museu de Paleontologia em Santana do Cariri (cidade a cerca de 60 km do Crato). O Museu funciona de terça-feira a sábado, das 8h às 16h; aos domingos, das 8h às 14h. A entrada é gratuita.
A Floresta que tem uma enorme diversidade de pássaros, animais e vegetais, além de relíquias arqueológicas. Até poucos anos atrás era possível encontrar por lá onça pintada, extinta ilegalmente por caçadores. Em 1946, o local foi considerado reserva ecológica.
Com uma área de aproximadamente 250 km de comprimento por 30 km a 60 km de largura, a Floresta do Araripe é área de proteção ambiental e possui cerca de 214 fontes de água.

Contrabando prejudica produção científica na Chapada do Araripe

A Chapada do Araripe vem sendo explorada  de maneira errada.Tendo um dos acervos paleontológicos  mais importantes do mundo, a região com mais de 20 ordens diferentes de insetos fossilizados, com idade estimada entre 70 milhões e 120 milhões de anos. No entanto, a exploração científica, por parte de instituições brasileiras, desse conjunto de fósseis tem sido prejudicada por uma rede internacional de contrabando.

 O caso mais recente de saída suspeita de material envolve a ponta da mandíbula de um réptil voador que, segundo o site Folha Online, estava no Museu de História Natural de Karlshue, na Alemanha, e rendeu ao pesquisador britânico Mark Witton, doutorando em paleontologia da Universidade de Portsmouth, a descrição de uma nova espécie, batizada de Lacusovagus magnificens, ou "andarilho gigante do lago", em latim. Ainda de acordo com o veículo, a saída do fóssil do Brasil não foi registrada pelo Departamento Nacional da Produção Mineral, órgão responsável pela fiscalização e eventual liberação desse material para outros países.

O reitor da Universidade Regional do Cariri (Urca), Plácido Cidade Nuvens, afirma que esse problema é conhecido pelos pesquisadores e já foi motivo de várias denúncias por parte da instituição de ensino. “Essa é uma prática muito comum e nós levamos o assunto constantemente para a imprensa. Mas a vigilância não é da esfera da universidade”, explica. Ele acrescenta que muitos fósseis são encontrados nas escavações das minas da região, que é uma importante produtora de pedras de calcário, e vendidos pelos próprios trabalhadores aos contrabandistas.

Atualmente, o DNPM atua no Cariri através do Centro de Pesquisas Paleontológicas da Chapada do Araripe (CPCA). Segundo o geólogo Artur Andrade, encarregado do CPCA, a fiscalização de toda a área é limitada, porque envolve uma região de cerca de 10 mil km² e é feita apenas por ele e outro técnico. Além disso, não há nenhuma viatura à disposição. “A estrutura mínima necessária seria de quatro técnicos e dois carros com tração nas quatro rodas”, acredita.



Postado por: Lucas Bernardo
Retirado: www.funcap.ce.gov.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Chuva Ácida.


Formação e efeitos
 
Ela é formada por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis. Quando chegam à terra no formato de chuva ou neve, estes ácidos danificam o solo, as plantas, as construções históricas, os animais marinhos e terrestres etc. A chuva ácida pode até mesmo causar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar algumas espécies de animais e vegetais. Causando a poluição de rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde das pessoas, provocando doenças do sistema respiratório.

Este fenômeno tem crescido significativamente nos países em processo de industrialização como, por exemplo, Brasil, Rússia China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma descontrolada, afetando negativamente o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão (litoral de São Paulo) a chuva ácida causou muitos danos ao meio ambiente e aos moradores. Os ácidos poluentes lançados no ar pelas empresas, estavam causando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros problemas físicos. A chuva ácida também causou desmatamentos significativos na Mata Atlântica na região da Serra do Mar.

Postado por : Samara Evelyn
Retirado de: www.todabiologia/ecologia/
Causadores do Efeito Estufa.

Efeito Estufa.


O fenômeno climático conhecido por efeito estufa tem contribuído com o aumento da temperatura no globo terrestre, nas últimas décadas. Dados de pesquisas recentes mostram que o século XX foi o mais quente dos últimos 500 anos. 
Causas e consequências 
Pesquisadores do clima mundial afirmam que, num futuro bem próximo, o aumento da temperatura, provocado pelo efeito estufa, poderá favorecer o derretimento do gelo das calotas polares e o aumento do nível das águas dos oceanos. Como conseqüência deste processo, muitas cidades localizadas no litoral poderão ser alagadas e desaparecer do mapa. O efeito estufa é ocasionado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em várias regiões do planeta. Como as matas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.

Outro fator que está ocasionando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente aqueles que resultam da queima de combustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina pelos veículos nas grandes cidades tem contribuído para o efeito estufa. O dióxido de carbono e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas áreas da atmosfera, formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Esta camada de poluentes, tão visível nos grandes centros urbanos, funciona como um “isolante térmico” do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas climáticos e ecológicos ao planeta.

Cientistas ligados aos temas do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação continue. Vários ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais (plantas e árvores) e animais poderão ser extintos.

Outras catástrofes ecológicas poderão ocorrer como, por exemplo, o derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas, provocados pelo aquecimento global. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão devastar áreas com mais intensidade. Estas alterações climáticas influenciarão negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderá ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, provocando a extinção de várias espécies de animais marinhos, desequilibrando o ecossistema litorâneo.

Preocupados com todos estes problemas, organizações ambientais internacionais, ONGS e governos de diversos países já estão adotando medidas para reduzir a poluição e a emissão de gases na atmosfera. O Protocolo de Quioto, assinado em 1997 no Japão, prevê a diminuição da emissão de gases poluentes para os próximos anos. Contudo, países como os Estados Unidos tem dificultado o progresso deste acordo. Os Estados Unidos, maior potência industrial do mundo e também o maior poluidor, alegam que a redução da emissão de gases poluentes poderia dificultar o crescimento da produção industrial no país.

Postado por: Samara Evelyn

A importância do Lençol Freático

A importância do Lençol Freático.


O solo é composto por rochas, por diversas partículas que não preenchem todo o seu volume, resultando em espaços vazios que podem ser preenchidos pela água.
Parte da água, seja proveniente de chuvas, de rios, de lagos, ou derretimento da neve, infiltra-se no solo ocupando, juntamente com o ar, o espaço entre os fragmentos que o compõe. Esta água constitui o chamado lençol freático. O lençol mais profundo de água é denominado lençol artesiano. Para a extração da água dos lençois subterrâneos, freáticos ou artesianos, são utilizados poços rasos ou poços profundos respectivamente.
Normalmente, o lençol freático vai penetrando no solo até se deparar com um maciço rochoso ou com um solo quase impermeável, como um solo argiloso, onde pode se depositar ou servir de leito para a assim chamada água subterrânea, que é um fluxo de água sob o solo, que ocupa todos os seus espaços vazios.
Dependendo da morfologia do solo, o lençol freático ou a água subterrânea pode aflorar e chegar a constitur-se em nascente de um rio ou lagoa.
O lençol freático é uma importante fonte de água doce para aproveitamento humano sendo, em muitos casos, a principal fonte dela. Na irrigação ocupa também papel essencial. A forma mais comum de se obter água do lençol é a abertura de poços.
Uma das maiores reservas de águas subterraneas do mundo é o famoso Aqüífero Guarani, que ocupa o subsolo do nordeste da Argentina, centro-sudoeste do Brasil, noroeste do Uruguai e sudeste do Paraguai.


O Aquífero Guarani é a maior reserva subterrânea de água doce do mundo.
A maior parte (70% ou 840 mil km²) da área ocupada pelo aquífero — cerca de 1,2 milhão de km² — está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina (255 mil km²), noroeste do Uruguai (58 500 km²) e sudeste do Paraguai (58 500 km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.
  • Mato Grosso do Sul (213 700 km²)
  • Rio Grande do Sul (157 600 km²)
  • São Paulo (155 800 km²)
  • Paraná (131 300 km²)
  • Goiás (55 000 km²)
  • Minas Gerais (51 300 km²)
  • Santa Catarina (49 200 km²)
  • Mato Grosso (26 400 km²)

Localização detalhada
Nomeado em homenagem à tribo Guarani, possui um volume de aproximadamente 55 mil km³ e profundidade máxima por volta de 1 800 metros, com uma capacidade de recarregamento de aproximadamente 166 km³ ao ano por precipitação. É dito que esta vasta reserva subterrânea pode fornecer água potável ao mundo por duzentos anos. Devido a uma possível falta de água potável no planeta, que começaria em vinte anos, este recurso natural está rapidamente sendo politizado, tornando-se o controle do Aquífero Guarani cada vez mais controverso.

A preocupação dos ecologistas é manter os lençois longe das contaminações, que podem ocasionar grandes tragédias a esse recurso hídrico.Está cada vez mais difíçil de controlar a água dos lençois subterrâneos.Com sua ação destruidora, o homen é o principal inimigo da natureza.

Postado por: Lucas Bernardo
Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Ecologia.

Bugio 

Floresta Amazônica

 Caatinga


Postado por : Sara Mírian
Retirado de :  http://www.sobiologia.com.br

Um pouco da Amazônia e o que a ecologia estuda !

 Um pouco da Amazônia e o que a Ecologia estuda !

 

A floresta Amazônica apresenta uma vegetação riquíssima. E a variedade de animais também é enorme. Calcula-se que em uma única árvore da floresta Amazônica podem ser encontradas mais de mil espécies diferentes de insetos.

De fato, se reunirmos todas as florestas tropicais do planeta, veremos que nelas se encontra mais da metade das espécies vivas. Podemos dizer então que a floresta Amazônica possui uma grande biodiversidade. 

Porque existe essa diferença? Essa é uma das muitas perguntas que a ecologia tenta responder.
Veja só mais alguns exemplos de questões importantes, relacionadas à nossa vida, e as quais a ecologia tenta responder: "O que pode acontecer se um floresta for destruída?"; "É possível explorar uma floresta sem provocar a sua destruição?", "Como o ser humano interfere na vida dos outros organismos?"; "O que provoca o aumento da temperatura na Terra?"; "E o que pode acontecer se a temperatura da Terra aumentar muito?"; etc.
Vamos dar um exemplo. Considere o Bugio, um dos maiores macacos neotropicais, vivem deste a Bahia até o Rio Grande do Sul. Vive em bandos de três a doze indivíduos, de ambos os sexos e várias idades, chefiados por um macho adulto. Sua dieta é predominantemente folívora (folhas). Os outros alimentos são: flores, brotos, frutos, caules de trepadeiras.
A Ecologia pode estudar:
  • as relações que um bando de Bugios tem com os outros seres da floresta;
  • a influência do clima sobre todos os organismos da floresta;
  • a influência das florestas neotropicais sobre o clima;
  • a influência da ação do ser humano sobre o clima de todo o planeta.
Você pode concluir que a ecologia é um campo de estudo muito amplo. E todas essas informações nos ajudam a melhorar o ambiente em que vivemos, diminuindo a poluição, conservando os recursos naturais e protegendo nossa saúde e a das gerações futuras.

Resumindo: Ecologia é a ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente.

Postado por : Sara Mírian
Retirado de : http://www.sobiologia.com.br

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Extinção das espécies.


Biodiversidade é a imensa variedade biológica de plantas e animais existentes no planeta.E a cada dia novas espécies são descobertas e estudadas.Os grandes biomas terrestres, detentores das maiores biodiversidades,são as terras quentes e úmidas,como a floresta amazônica,e geralmente estão localizados em áreas  pouco desenvolvidas,e sem recursos para preservá-las.Assim,essas áreas estão sendo cada vez mais ameaçadas pela ação do homem,o que leva os conservacionistas de todo o mundo a lutar pela sua proteção e pela preservação da vida orgânica que habita.
As alterações por que passa o meio ambiente,leva a um empobrecimento inevitável da biodiversidade.Sabemos que qualquer espécie de ser vivo hoje existente é fruto de milhões de anos de evolução,e que quando uma espécie não possui mais exemplares ela nunca mais voltará a existir.
Dentre as principais causas que têm levado muitas espécies da fauna e da flora à extinção,está o crescimento da população mundial,a necessidade cada vez maior de espaços,o desmatamento que destrói habitats anteriormente ocupados por inúmeras espécies,a caça predatória descontrolada e irresponsável.

Postado por:Pedro Anderson
Retirado de:MEGA PESQUISAS

Poluição do Solo.


Com o desmatamento e a queimada das florestas,o solo desprotegido vem sofrendo rapidamente o processo da erosão pela ação das chuvas e dos ventos.Além da erosão,esse processo pode também provocar a lixiviação,isto é,as águas das chuvas carregam a camada mais rica em sais minerais e matéria orgânica para os rios,empobrecendo a terra.A erosão provoca também o assoreamento,isto é,depósito de detritos no fundo  dos rios tornando-os mais rasos,facilitando o transbordamento e as inundações.
O lixo urbano,industrial e radioativo e os agrotóxicos utilizados no combate às pragas na agricultura são também grande destruidores do solo,podendo contaminar lençóis freáticos,poluindo a água potável.

Postado por: Samara Evelyn
Retirado de:Mega pesquisas

quinta-feira, 9 de setembro de 2010


Lixo: o que fazer com ele ?  

A sociedade moderna produz por dia quantidade incalculável de lixo, sem nunca ter definido o que faria com essa montanha de resíduos. Durante anos foi mais cômodo jogar o lixo para debaixo do tapete, servindo para isso qualquer lugar longe dos olhos de quem o produziu.
Poderia ser a periferia mais pobre, ou o município vizinho, ou mesmo países miseráveis com governos corruptos, que aceitam por desconhecimento ou ignorância receber essa bomba-relógio em seu território.
Vários tipos de lixo já se tornaram problemas insolúveis em vários países. Há poucos meses vimos pela televisão a cidade de Nápoles, na Itália, com lixo pelas ruas com a prefeitura sem saber o que fazer, e a população desesperada e revoltada com essa situação absurda.
Produzimos milhões de baterias e pilhas por dia que são extremamente tóxicas e não deveriam ser jogadas nos lixões ou aterros sanitários, pois poluem o meio ambiente com os seus metais pesados. Porém, muitas pessoas continuam a jogar esses objetos na lata de lixo de sua residência, por desconhecimento ou preguiça.
O lixo é o resultado final da utilização de algum bem. Este pode ser dos mais variados tipos de materiais, formatos, tamanhos, utilidades, sólido, líquido ou gasoso, tóxico, inerte, orgânico, inorgânico, etc. Cada um com um grau diferente de problema gerado para o meio ambiente, mas sem dúvida todos são passivos ambientais a serem tratados. Os índices de contaminação em todos os meios, ar, água e solo, são alarmantes e extremamente preocupantes.
Acostumamos-nos a viver cercados por lixos ou sobras do que não usamos que viram lixo também, dentro e fora de nossas residências, e nem percebemos. Se percebemos não nos importamos. Compramos mais do que necessitamos, guardamos o que não terá utilidade, consumimos de forma desenfreada. E para onde vai tudo isso? Para o lixo, é claro.
A humanidade tornou-se uma geradora compulsiva de lixo. Tudo em algum momento vira lixo. Demandamos muita matéria-prima e energia do meio ambiente e devolvemos como lixo de volta para o mesmo meio ambiente. É uma troca injusta e desequilibrada. Em algum momento teremos que pagar essa conta.
Hoje muito se discute sobre as melhores formas de tratar ou eliminar o lixo, seja ele industrial, comercial, doméstico, hospitalar, nuclear, tecnológico, entre outros que surgem a todo o momento.
Todos esses tipos de lixo são resultado do estilo de vida da sociedade contemporânea. Para alterarmos esse processo será necessário mudar a postura e o comportamento das pessoas, e isso só será possível com conscientização em massa.
Os nossos hábitos estão mais sofisticados, novos equipamentos são desenvolvidos todos os dias para atender as necessidades que não tínhamos, mais e mais somos desafiados a precisar e consumir, e cada novo equipamento recém-lançado inviabiliza o seu antecessor. Estamos gerando um novo tipo de lixo, o tecnológico, próprio de sociedades ricas e altamente consumistas.
As indústrias estão sendo responsabilizadas e chamadas a ajudar a resolver esse imbróglio criado por elas mesmas. A ganância por faturar mais as tem levado a produzir e vender o desnecessário e supérfluo, que não deveria fazer parte de nossas vidas.
A solução para esse problema está longe de ser alcançada. Ela passará por decisões difíceis e contrariará interesses de grandes conglomerados, poderosos e com lobbys fortes e atuantes, mas não temos muito mais tempo.
Corremos o risco de assistir, no mundo real, a história do filme da Disney, que narra a epopéia do robozinho WALL.E, deixado na Terra juntamente com outras máquinas para limpar a lambança feita pelos homens civilizados. O que se passou com essas pessoas e a situação em que encontraram suas casas no retorno à Terra podem ser um prenúncio de nosso futuro.
Sem solucionar o problema do lixo jamais construiremos uma civilização sustentável.

Postado por : Sara Mírian
Retirado de : BLOGRAIZES

Energia Alternativa ou Renovável - Solução Sustentável.


Em função da crise energética e do problema do aquecimento global surgiu a necessidade de buscarmos novas fontes de energia que pudessem minimizar os graves problemas advindos dessa situação.
Uma das formas de se resolver o problema do aquecimento do clima na Terra é rever uma boa parte da matriz energética usada pelo homem até agora. Por essa razão surgiu o desenvolvimento das energias alternativas ou renováveis, que são obtidas de fontes naturais virtualmente inesgotáveis, sendo algumas dessas pela grande quantidade de energia que contêm e outras porque têm a capacidade de regenerar-se por meios naturais.
A capacidade do homem de desenvolver soluções para os seus problemas é muito grande, porém, sua capacidade de criá-los é muito maior, e essa tem sido a principal razão de estarmos nesta situação.
Por não perceber sua gravidade ou por menosprezá-la, descobrimos que estamos na eminência de uma catástrofe climática provocada pelo próprio homem, sem precedentes em nossa história. Podemos estar vivendo o epílogo de uma fase para iniciar outra da qual não temos o menor domínio.
Muito se tem escrito e falado sobre esse problema, mas parece que só acordaremos desse sono profundo quando for muito tarde. Ou não. É possível que alguns milhares de pessoas, ou mesmo comunidades, já tenham despertado desse pesadelo e estejam dando os primeiros passos dessa nova fase de desenvolvimento sustentável de nossa civilização.
A base energética que suportou nosso crescimento nestas últimas décadas apoiou-se fortemente no combustível fóssil, altamente poluente desde a sua extração e com grande impacto ambiental. Antes dele o carvão, igualmente nocivo à saúde humana e à natureza. A vida moderna tem sido movida a custa de recursos esgotáveis que levaram milhões de anos para se formar e um dia irão acabar.
O uso desenfreado desses combustíveis tem mudado substancialmente a composição da atmosfera e o equilíbrio térmico do planeta, provocando o aquecimento global, degelo nos pólos, chuvas ácidas e o envenenamento de todo meio ambiente.
O que parecia ser boa solução como combustível, petróleo e carvão, em função das reservas e dos preços baixos até alguns anos atrás virou uma bomba-relógio e um passivo ambiental sem precedentes para a humanidade. E hoje, constatamos que o preço que teremos de pagar por essa aventura é muito maior do que imaginávamos ou gostaríamos.
Surgiu uma nova esperança no fim do túnel com o desenvolvimento dessas fontes de energia alternativa. É bem provável que em um futuro próximo outras energias ainda surjam mais potentes e econômicas, mas já podemos agora começar a substituição do carvão e do petróleo por energias mais limpas e renováveis.
As energias alternativas têm o potencial de atender a maior parte da demanda crescente por energia, independentemente da origem dessa demanda, seja para a eletricidade, para o aquecimento ou mesmo para o transporte.
Há três aspectos importantes que devem ser salientados sobre esse tipo de energia: a sua viabilidade econômica, a sustentabilidade dessas fontes e a disponibilidade de recursos renováveis para a sua geração, o que varia nas diferentes regiões do globo.
A energia renovável provém de ciclos naturais de conversão da radiação solar, que é a fonte primária de quase toda energia disponível na Terra. Por isso é praticamente inesgotável e não altera o balanço térmico do planeta.
As energias alternativas podem ser geradas por fontes diferentes: hidráulica, energia potencial da água realizada em centrais hidroelétricas; eólica, energia cinética ou de movimento que utiliza o vento, captado por aerogeradores ou moinhos de ventos; oceânica, energia cinética de movimento ondular que através de uma turbina é transformada por um gerador em energia elétrica; solar, energia captada em painéis térmicos e armazenada em baterias próprias para uso doméstico; geotérmica, energia que provém do calor do interior da Terra e utiliza os gêiseres que são fontes termais; nuclear, consiste no uso controlado das reações nucleares para a geração de eletricidade; e a biomassa, através da fotossíntese, as plantas capturam energia do sol e transformam em energia química. Essa energia pode ser convertida em eletricidade, combustível ou calor, a exemplo da cana-de-açúcar.
Quaisquer que sejam as fontes de energia que venham a predominar em um futuro próximo terão que ter características que permitam baixíssima emissão de gases poluentes e grande capacidade de renovação.
O meio ambiente tem sofrido um nível de devastação e poluição no ar, solo e na água que torna o cenário atual extremamente perigoso e quase irrecuperável. O momento exige, por parte dos governos e da sociedade, uma revisão de hábitos, costumes e de interesses, de tal forma que surja uma nova mentalidade e um comprometimento com o nosso futuro. O tempo restante antes do colapso é curto. Temos que apressar as soluções necessárias e mudar nossa percepção de progresso enquanto há tempo.


Postado por : Samara Evelyn
Retirado do : Blograizes

domingo, 5 de setembro de 2010

Importancia da Ecologia Urbana para o futuro da humanidade.


Hoje, mais de 50% da população mundial vive nas cidades. No Brasil já são mais de 80% de moradores em áreas urbanas. É um índice muito alto e mostra que o futuro de nosso planeta passa por soluções que terão de ser adotadas nessas cidades para que possamos preservar os nossos ecossistemas.
Para muitos estudiosos, as próprias cidades são consideradas ecossistemas vivos uma vez que têm diversas espécies interagindo entre si e com o meio ambiente.
Ecologia urbana é a relação do homem com meio urbano, ou com tudo que o cerca em uma cidade, sejam seres vivos ou coisas. Ela procura entender os sistemas naturais dentro das áreas urbanas, com suas conseqüências na qualidade de vida desses seres vivos.
O homem é o centro desse estudo. Ele é o maior culpado pelo desequilíbrio ocorrido em todos os ecossistemas de nosso planeta. Ele é a única espécie com capacidade de se autodestruir e de destruir as outras espécies.
Hoje parece pouco provável que o mesmo homem que destrói o que o cerca em uma velocidade impressionante venha a se preocupar com a preservação do meio ambiente nas cidades, justamente o lugar onde mais se consome insumos e energias e mais se produz resíduos sendo, portanto, as maiores poluidoras de nossos recursos naturais. Mas pode ser possível sim, desde que haja vontade dos líderes empresariais, políticos e comunitários, e que a sociedade se envolva de forma planejada, despertando uma nova consciência coletiva para a necessidade da mudança em nossos hábitos e costumes.
Quando se fala em ecologia urbana não se faz referência somente ao salvamento das árvores dos canteiros das ruas ou das praças, ou à despoluição dos rios ou mares que banham as cidades, ou mesmo à melhora da qualidade do ar que se respira. Claro que tudo isso também faz parte. Fala-se em buscar um equilíbrio pleno entre o progresso necessário para nossa sociedade moderna poder se desenvolver e a preservação do meio ambiente.
O uso de água, energia elétrica e de outros recursos naturais, bem como o despejo de resíduos no meio ambiente devem fazer parte da pauta de discussão na ecologia urbana, mas o assunto é muito mais complexo e exigirá maior engajamento dos poderes envolvidos.
Com o crescimento das cidades e das populações urbanas novas soluções devem ser encontradas para estes problemas. Não se pode ficar remendando idéias antigas e ultrapassadas, é necessário ousar, pensar à frente, ser visionário em relação às soluções para estes e para outros problemas que teremos de enfrentar nesta sociedade em constante transformação.
O estudo e o entendimento da ecologia urbana só é o começo, porém, o grande desafio é evitar o colapso das cidades que, com o crescimento acelerado, estão se tornando bombas-relógio prestes a explodir e com elas o futuro da humanidade.


Postado por : Sara Mírian
retirado : revista Veja/93

quarta-feira, 1 de setembro de 2010




Ecologia: Ecossistema;
Ecologia, uma rápida definição.

Ecologia é um conceito que a maioria das pessoas já possui intuitivamente, ou seja, sabemos que nenhum organismo, sendo ele uma bactéria, um fungo, uma alga, uma árvore, um verme, um inseto, uma ave ou o próprio homem, pode existir autonomamente sem interagir com outros ou mesmo com ambiente físico no qual ele se encontra. Ao estudo dessas inter-relações entre organismos e o seu meio físico chama-se Ecologia.
Mas, para termos uma definição histórica: “Pela palavra ecologia, queremos designar o conjunto de conhecimentos relacionados com a economia da natureza - a investigação de todas as relações entre o animal e seu ambiente orgânico e inorgânico, incluindo suas relações, amistosas ou não, com as plantas e animais que tenham com ele contato direto ou indireto, - numa palavra, ecologia é o estudo das complexas inter-relações, chamadas por Darwin de condições da luta pela vida”. Foi assim que Ernest Haeckel, em 1870, definiu ecologia.
Assim, como em qualquer outra área, em Ecologia são definidas unidades de estudo, as quais são fundamentais para melhor compreensão desta Ciência. Utilizando-se um modelo de níveis de organização, fica mais fácil de compreendermos as unidades de estudo da Ecologia.

Retirado : http://educar.sc.usp.br/ciencias/ecologia/ecologia.html
Postado por : Sara Mírian.